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Registro Completo
Biblioteca(s):  Biblioteca Rui Tendinha.
Data corrente:  20/04/2024
Data da última atualização:  20/04/2024
Tipo da produção científica:  Publicação em Anais de Congresso
Autoria:  ALMEIDA, L. F. de; LIMA, M. de F. de; GUARÇONI M., A.; MAIA, F. G.; BAPTISTA, F. R. da M.
Afiliação:  Luciano Firme de Almeida, CESAN; Maria de Fátima de Lima, CESAN; Andre Guarçoni Martins, Incaper; Felipe Gonzaga Maia, Incaper; Fernando Rodrigues da Matta Baptista, CESAN.
Título:  Potencial de uso agrícola de esgoto tratado e lodo do Norte do Espírito Santo.
Ano de publicação:  2023
Fonte/Imprenta:  In: CONGRESSO BRASILEIRO DE REFLORESTAMENTO AMBIENTAL, 7., 2023, Vitória, ES, CBRA.
Idioma:  Português
Conteúdo:  O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de uso agrícola de esgoto doméstico tratado e lodo no norte do Espírito Santo na recuperação de áreas degradadas. Foram realizadas análises laboratoriais para avaliar o uso em fertirrigação do esgoto tratado e do lodo para adubação agrícola, produtos obtidos na Estação de Tratamento de Nova Venécia e Pinheiros. Também avaliou-se o solo onde está sendo desenvolvido projeto piloto, submetido há dezesseis meses com uso de fertirrigação. Os resultados das análises realizadas do esgoto tratado da Estação de Tratamento de Pinheiros e Nova Venécia atendem aos valores de referência/limites estabelecidos pelo IEMA para reúso do esgoto tratado em fertirrigação em área restrita. Os resultados das análises do solo de Pinheiros demonstram que a fertirrigação com o esgoto tratado, quando não melhorou as características químicas do solo, não proporcionou incremento acima dos valores estabelecidos no Guia de Interpretação de Análise de Solo e Foliar. Já os resultados de análises do lodo de esgoto das Estações de Nova Venécia e Pinheiros, indicam que são classificados como Classe B, conforme estabelecido na Resolução CONAMA nº 498/2020, podendo ser destinado no solo. É importante praticar a reciclagem do esgoto tratado e do lodo na agricultura, com critérios, especialmente em regiões do norte do Espírito Santo onde há ocorrência de secas recorrentes, presença de muitas áreas degradadas e... Mostrar Tudo
Thesagro:  Degradação Ambiental; Irrigação; Lodo Residual.
Categoria do assunto:  --
URL:  https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4695/1/lododeesgoto.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Biblioteca Rui Tendinha (BRT)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
BRT25835 - 1UMTPC - DD

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Registro Completo
Biblioteca(s):  Biblioteca Rui Tendinha.
Data corrente:  23/04/2019
Data da última atualização:  23/04/2019
Tipo da produção científica:  Artigo em Periódico Indexado
Circulação/Nível:  B - 5
Autoria:  MONHOL, C.; COSTA, A. F. da.; GALEANO, E. A. V.; COSTA, H.; BALBINO, J. M. de S.; ROSSI, D. A.; CARVALHO, D. R. de.; PIASSI, M.
Afiliação:  Cledinésio Monhol, Faveni; Andrea Ferreira da Costa, Incaper; Edileuza Aparecida Vital Galeano, Incaper; Helcio Costa, Incaper; José Mauro de Sousa Balbino, Incaper; Drieli Aparecida Rossi, Faveni; Donato Ribeiro de Carvalho, Sygenta; Mirian Piassi, Incaper.
Título:  Análise de custos da cultura do taro (Colocasia esculenta (L.) Schott) na região de Montanhas Capixabas: estudo de caso.
Ano de publicação:  2018
Fonte/Imprenta:  INTELLETTO, Venda Nova do Imigrante, v.3, n. especial, p. 43-50, 2018.
Idioma:  Português
Conteúdo:  O taro, também conhecido como inhame é importante em vários países, fazendo parte da base da alimentação por ser principalmente rico em carboidratos. No Brasil, é uma importante fonte de renda para muitos agricultores familiares de diversos estados, dentre eles o Espírito Santo. Contudo, raros são os estudos a respeito do custo de produção do taro. Portanto, objetivo do trabalho foi analisar os custos de produção da cultura do taro, bem como o custo de oportunidade, na localidade de Victor Hugo, zona rural do município de Marechal Floriano Região Serrana do Estado do Espírito Santo. Foi realizada pesquisa bibliográfica para aprofundamento no assunto e a entrevista com agricultor que cultiva o taro para levantar os valores que incidem na cultura. É possível plantar em um hectare aproximadamente 42 000 plantas, utilizando 166 sacos de mudas. A produção foi estimada em 33,2 t/ha ou 1 660 sacos/ ha, sendo que o custo por planta é de R$ 0,74. O preço médio do quilo praticado na CEASA, no ano de 2016 foi de R$ 2,20 e com esse valor foi possível chegar ao montante bruto de receita de R$ 73.105,97, sendo o custo total de produção de R$ 31.173,00. O lucro da produção foi de R$ 41.932,97. A aplicação na poupança do montante investido no cultivo renderia apenas R$2.531,17, resultado muito inferior ao lucro da produção. Conclui-se, portanto, que a cultura do taro é uma ótima opção para os agricultores da região. Taro, also known as cocoyam is important in several countries, being part o... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Colocasia esculenta (L) Schott; Custo; Custo de oportunidade; Espírito Santo (Estado); Taro.
Thesaurus NAL:  Cost Taro; Opportunity cost.
Categoria do assunto:  X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia
URL:  https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3433/1/BRT-CustoTaro-V3-n-esp-2018.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Biblioteca Rui Tendinha (BRT)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
BRT22340 - 1UMTAP - DD
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